"Capacidade de resiliência, de decidir na hora, de agir com objetividade, de ir em frente, de arriscar" são características que Sandra Augusta reconhece como essenciais num empreendedor. Calça-as como uma luva e promove-as com sucesso ao longo do percurso da DOCE BAGA, empresa ligada à exploração de frutos vermelhos que fundou, em conjunto com a sócia Ana Neri, em 2010.
Ambas quadros efetivos da PSP, viram no mundo dos frutos vermelhos uma oportunidade de negócio e, em simultâneo, um mistério que têm vindo a desvendar “sem medos”, superando dificuldades e encontrando soluções de crescimento.
“Do terreno árido aos primeiros frutos”, poderia ser o título desta entrevista - numa conversa informal e cativante, Sandra Augusto, de espírito otimista e descomplicado, desbrava o caminho da Doce Baga e deslinda literalmente a metáfora.
- Atividade – Exploração de Frutos vermelhos
- Gerentes - Sandra Augusto e Ana Neri
- 6 trabalhadores (manutenção), 10-15 (limpezas e podas)
- Início de atividade - 2013
- Volume Negócio em 2017 -200/250 mil euros
- Mercado - minoritariamente interno (grandes superfícies - Continente e Pingo Doce); maioritariamente exportação para França, Espanha, Bélgica, Alemanha, Reino Unido (através da empresa Redfields, criada para o efeito)
Entrevista realizada e artigo escrito por Leonor Batalha